terça-feira, 28 de setembro de 2010

“... Dei para me emocionar cada vez que falo dos amigos!

Como parece ter virado rotina...continuo sem tempo para escrever textos novos...(ainda bem que o período inicial de provas...acaba logo! )

Então resolvi postar um texto da Martha Medeiros em homenagem a três pessoas que foram, são e sempre serão especiais na minha vida...




Dayse (minha amiga pra rir e chorar...(principalmente para rir!!!)

Fábio...meu exemplo... E personal super-herói...(Ainda quero ser como você quando crescer...metaforicamente é claro!!)

e Diogo (meu amigo/cúmplice/comparsa/irmão/sol)...(afinal cada um tem o anjo da guarda que merece...uahauahuaha!!!)!



“... Dei para me emocionar cada vez que falo dos amigos!

Deve ser a idade, dizem que a gente fica mais sentimental! Mas é fato: quando penso no que tenho de mais valioso, os amigos aparecem em pé de igualdade com o resto da família!

E quando ouço pessoas dizendo que amigo, mas amigo meeesmo, a gente só tem 2 ou 3, empino meu peito e fico até meio besta de orgulho: eu tenho muito mais do que 2 ou 3.

São uma cambada!!

Não é privilégio meu!

Qualquer pessoa poderia ter tantos assim, mas quem se dedica ?

Fulano é meu amigo, Sicrana é minha amiga. É nada. São conhecidos.
Gente que cumprimentamos na rua, falamos rapidamente numa festa, de repente sabemos de uma fofoca pesada sobre eles, mas amigos?
Nem perto... Alguns até chegaram a ser, mas não são mais por absoluta falta de cuidado de ambas as partes.

Amizade não é só empatia, é cultivo. Exige tempo, disposição. E o mais importante: o carinho não precisa - não deve - vir acompanhado de um motivo.

As pessoas se falam basicamente nos aniversários, no Natal ou para pedir um favor - tem que haver alguma razão prática ou festiva para fazer contato. Pois para saber a diferença entre um amigo ocasional e um amigo de verdade, basta tirar a razão de cena. Você não precisa de uma razão, basta sentir a falta da pessoa. E, estando juntos, tratarem-se bem.

Difícil exemplificar o que é tratar bem. Se são amigos mesmo, não precisam nem falar, podem caminhar lado a lado em silêncio. Não é preciso troca de elogios constantes, podem até pegar no pé um do outro, delicadamente. Não é preciso manifestações constantes de carinho, podem dizer verdades duras, às vezes elas são necessárias. Mas há sempre algo sublime no ar entre dois amigos de verdade. Talvez respeito seja a palavra. Afeto, certamente. Cumplicidade? Mais do que cumplicidade.

Sintonia?

Acho que é amor.

Oh, céus! Santa pieguice, Batman! Amor? Esta lengalenga de novo?

Sério, só mesmo amando um amigo para permitir que ele se jogue no seu sofá e chore todas as dores dele sem que você se incomode nem um pingo com isso. Só mesmo amando para você confiar a ele seu próprio inferno. E para não invejarem as vitórias um do outro. Por amor, você empresta suas coisas, dá o seu tempo, é honesto nas suas respostas, cuida para não ofender, abraça causas que não são suas, entra numas roubadas, compreende alguns sumiços, só que liga quando o sumiço é exagerado. Tudo isso é amizade com trato. “Se amigos assim entraram na sua vida, não deixe que sumam...”

Agora acho que...

Você deve estar se perguntando a razão de tudo isso...

Acho q era só pra dizer que...

Vocês são meus amigos...

E...

Bem...



EU AMO MUITO VOCÊS!

Presentes de Deus na minha vida!

Rejane Ribeiro


(Texto adaptado de Martha Medeiros)

“Agradeço à Deus todas as vezes que penso em vocês...porque os trago no coração!”
Filpenses 1-3:7

Nenhum comentário:

Postar um comentário